O orçamento militar estadunidense nos últimos dois anos foi maior que a soma dos gastos dos 10 países que mais investem em defesa e constituiu 40 por cento dos egressos mundiais nesse setor.
No período citado, o país destinou a atividades bélicas 668 bilhões de dólares, cerca de cinco por cento de seu Produto Interno Bruto, volume quatro vezes superior ao monte dedicado pela República Popular da China, que ocupa o segundo lugar nesse setor.
Os Estados Unidos são também o principal exportador de armas, ao vender ao exterior mais que o dobro do vendido pela Rússia, seu competidor mais próximo, infirma o jornal The Wall Street Journal, que cita dados do Instituto de Investigações para a Paz (SIPRI) com sede em Estocolmo, Suécia.
Isto ocorre mesmo com a crise financeira tendo obrigado o Pentágono a reajustar suas despesas, assim como a diminuição de fundos alocados a atividades em ultramar, depois do término da presença militar no Iraque desde dezembro de 2011 e a paulatina redução das atividades bélicas no Afeganistão.
Depois dos Estados Unidos, as nações que mais dedicam recursos à esfera militar são, por ordem de importância: China, Rússia, França, Reino Unido, Japão, Arábia Saudita, Alemanha, Índia e Brasil, destaca o artigo do Wall Street Journal.
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