A notícia de que o líder palestino Yasser Arafat teria morrido vítima de envenenamento, que veio à tona quarta-feira (6), remete a práticas nebulosas e que muitas vezes atingem figuras que se destacam no poder.
Recentemente, indícios trouxeram à tona a possibilidade de o ex-presidente João Goulart também ter sido vítima de envenenamento, pondo em xeque a versão oficial de ataque cardíaco durante o exílio.
No caso de Arafat, foram encontrados níveis de polônio radioativo pelo menos 18 vezes maiores do que o normal em seus restos mortais.
No caso de João Goulart, suposições dão conta de que uma cápsula com veneno teria sido colocada entre medicamentos tomados regularmente por ele.
Nos dois casos, o que assusta é a conclusão que se chega sobre o que são capazes de fazer os transitam pelas esferas do poder. (Com o Instituto João Goulart)
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