LONDRES.— Segundo a organização internacional Save the Children, que promove os direitos da infância, Cuba é o melhor país da América Latina para a maternidade e o trigésimo terceiro do mundo todo.
A organização não-governamental, com sede em Londres, leva em conta para confeccionar a lista, fatores como o bem-estar, a saúde, a educação e a situação econômica das mães, bem como as taxas de mortalidade materno-infantil.
No primeiro lugar desta lista, elaborada entre 176 países, está a Finlândia, enquanto os dez últimos lugares são ocupados por países da África subsaariana.
Quanto à América Latina e o Caribe, Cuba aparece no 33º lugar, por diante da Argentina (36º), Costa Rica (41º), México (49º) e o Chile (51º).
“Na região latino-americana existem enormes desigualdades”, afirmou o diretor da Save the Children para a América Latina, Beat Rohr. “Sabemos que quando as mulheres têm educação, representação política e um atendimento médico infantil de qualidade, elas e seus bebês têm maiores possibilidades de sobreviver e prosperar, tal como a sociedade onde vivem”, acrescentou.
Estima-se que em nível mundial poderiam salvar-se, cada ano, mais de um milhão de recém-nascidos se houvesse acesso universal a produtos como injeções de corticosteróides para mulheres com partos prematuros, a fim de evitar a morte de bebês por problemas respiratórios, aparelhos de reanimação, limpeza do cordão umbilical com clorexidina para a prevenção de infecções, e antibióticos injetáveis. (PL)
(Com o Granma)
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