O ator dos Estados Unidos Danny Glover é hoje um dos mais ativos lutadores a favor da causa dos cinco antiterroristas cubanos encarcerados no país nortenho em 1998.
O protagonista de filmes como "A cor púrpura" e "Arma letal" afirmou que decidiu se unir à luta durante o Foro Social Mundial de Porto Alegre, Brasil, em 2003, após olhar as faces das esposas e mães dos detentos.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Trabajadores, Glover expressou que considera Gerardo Hernández -um dos antiterroristas-, como seu irmão espiritual, e agregou que não deseja somente sua liberdade, mas a de seus quatro colegas -Antonio Guerrero, Fernando González, Ramón Labañino e René González-.
O líder da Campanha de Atores e Artistas dos Estados Unidos pela libertação dos Cinco cubanos a valiou que em termos políticos não há ainda suficiente pressão sobre Obama, não há quid pró quo, e quiçá o Governo não veja a conveniência de libertar estes homens inocentes.
Por isso, considerou, temos que continuar difundindo o tema em todo mundo. "Quanto mais pessoas tragamos à mesa maior será a quantidade que vamos ter trabalhando pela causa dos antiterroristas cubanos."
Para Glover é necessário que muitos mais compreendam a falta de sentido do que tem sucedido com Cuba durante os últimos 50 anos e algo mais, e expressou que sua relação com a ilha é emocional, sincera e prática, pelo que celebra sua existência.
Destacou que esses homens são um paradigma, "proativos na luta contra um grave problema: as agressões incessantes do Governo dos Estados Unidos contra a Revolução cubana".
Os Cinco cubanos, ressaltou, responderam honoravelmente, arriscaram suas vidas por convicção, recopilaram informação e protegeram o povo sem tomar a justiça por suas mãos".
Ao referir a sua relação com Gerardo Hernández, rememorou que a primeira vez que se encontrou com ele, em prisão, há dois anos, reforçou seus sentimentos na contramão da injustiça que se comete com os antiterroristas.
"Gerardo é verdadeiramente extraordinário. Seu amor por Adriana é admirável; o que sentem um pelo outro é o que todos sonharíamos", manifestou sobre o vínculo entre o lutador e sua esposa, à qual tem negado reiteradamente o visto para viajar aos Estados Unidos.
Segundo Glover, tenacidade e persistências são elementos essenciais na luta, e deve-se aproveitar toda oportunidade para explicar a situação dos Cinco, pois "durante um período de tempo os grandes meios de comunicação estiveram fechados para nós".
Há mais de 25 anos, recordou, tínhamos as notícias na CBS; muito antes daquele escândalo da Fox News, e podia-se ter um diálogo a respeito do que é Cuba. Agora há uma intenção exitosa de minimizar o impacto que tem a televisão para explicar o que está sucedendo em nosso mundo.
A luta toma já um nível de urgência, e quanto mais e mais pessoas saibam sobre estas famílias menos isoladas estarão elas em Havana, não pode ser só o povo cubano o que leve este ônus, nós também temos o dever de arrimar o ombro, remarcou.(Com a PL)
O protagonista de filmes como "A cor púrpura" e "Arma letal" afirmou que decidiu se unir à luta durante o Foro Social Mundial de Porto Alegre, Brasil, em 2003, após olhar as faces das esposas e mães dos detentos.
Em entrevista exclusiva ao Jornal Trabajadores, Glover expressou que considera Gerardo Hernández -um dos antiterroristas-, como seu irmão espiritual, e agregou que não deseja somente sua liberdade, mas a de seus quatro colegas -Antonio Guerrero, Fernando González, Ramón Labañino e René González-.
O líder da Campanha de Atores e Artistas dos Estados Unidos pela libertação dos Cinco cubanos a valiou que em termos políticos não há ainda suficiente pressão sobre Obama, não há quid pró quo, e quiçá o Governo não veja a conveniência de libertar estes homens inocentes.
Por isso, considerou, temos que continuar difundindo o tema em todo mundo. "Quanto mais pessoas tragamos à mesa maior será a quantidade que vamos ter trabalhando pela causa dos antiterroristas cubanos."
Para Glover é necessário que muitos mais compreendam a falta de sentido do que tem sucedido com Cuba durante os últimos 50 anos e algo mais, e expressou que sua relação com a ilha é emocional, sincera e prática, pelo que celebra sua existência.
Destacou que esses homens são um paradigma, "proativos na luta contra um grave problema: as agressões incessantes do Governo dos Estados Unidos contra a Revolução cubana".
Os Cinco cubanos, ressaltou, responderam honoravelmente, arriscaram suas vidas por convicção, recopilaram informação e protegeram o povo sem tomar a justiça por suas mãos".
Ao referir a sua relação com Gerardo Hernández, rememorou que a primeira vez que se encontrou com ele, em prisão, há dois anos, reforçou seus sentimentos na contramão da injustiça que se comete com os antiterroristas.
"Gerardo é verdadeiramente extraordinário. Seu amor por Adriana é admirável; o que sentem um pelo outro é o que todos sonharíamos", manifestou sobre o vínculo entre o lutador e sua esposa, à qual tem negado reiteradamente o visto para viajar aos Estados Unidos.
Segundo Glover, tenacidade e persistências são elementos essenciais na luta, e deve-se aproveitar toda oportunidade para explicar a situação dos Cinco, pois "durante um período de tempo os grandes meios de comunicação estiveram fechados para nós".
Há mais de 25 anos, recordou, tínhamos as notícias na CBS; muito antes daquele escândalo da Fox News, e podia-se ter um diálogo a respeito do que é Cuba. Agora há uma intenção exitosa de minimizar o impacto que tem a televisão para explicar o que está sucedendo em nosso mundo.
A luta toma já um nível de urgência, e quanto mais e mais pessoas saibam sobre estas famílias menos isoladas estarão elas em Havana, não pode ser só o povo cubano o que leve este ônus, nós também temos o dever de arrimar o ombro, remarcou.(Com a PL)
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