Na última sexta-feira, houve manifestação junto ao monumento às vítimas da ditadura em Minas Gerais (58 desaparecidos políticos), situado em frente ao ex-DOPS (Departamento de Ordem Política e Social).
O ato integrou a série de atos realizados em Belo Horizonte a propósito do 34º aniversário da lei da anistia.
Na ocasião ocorreu simulação de prisão e tortura de "comunistas", inclusive com o uso de cassetetes, algemas e pau de arara.
Ao final diversas pessoas ligadas à defesa dos direitos humanos falaram sobre a data e o jornalista José Carlos Alexandre defendeu seja cumprida a lei que cria o Memorial dos Direitos Humanos no prédio onde funcionava o antigo DOPS, hoje uma delegacia de repressão ao uso de drogas.
Estiveram presentes ao ato a presidente da Associação dos Amigos do Memorial da Anistia, Cristina Rodrigues, o assessor da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Betinho Duarte, a presidente do Instituto Helena Grego, Heloisa Greco, familiares de desaparecidos mineiros durante a ditadura cívico-militar etc.
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