Num sábado de céu nublado, foi realizado o ato de lançamento da Associação dos Amigos do Memorial da Anistia -iniciativa federal- na Rua Carangola, onde funcionou o Teatro Universitário. Muito boa a presença.Principalmente de lutadores históricos dos movimentos sociais e pelos direitos humanos. A ponto de um deles brincar:"Parece que abriram a porta do cemitério..." .E o jornalista Guy de Almeida lembrar:" Deve ser o dia da Ressurreição"...
Brincadeiras à parte, muitos parlamentares e políticos estiveram presentes. Além de militantes em profusão: destacando-se os do PCdoB e do PPS. Mas também de outros partidos como o PCR, o PSDB, o PSB etc.
Citadas todas as legendas, pelo coordenador do ato, deputado Nilmário Miranda, do PT, houve um protesto: o PCB , um dos partidos que quase foi dizimado na ditadura militar, reclamou que esqueceram da sigla...Mas aí, acabada a fala do prefeito Marcio Lacerda, a chuva desceu, dispersando a maior parte da assistência.
Muita gente idosa e jovem passou por lá. Dentre eles, os jornalistas José Maria Rabelo e família, e Guy de Almeida, os advogados Antonio Ribeiro Romanelli (exibindo folders do Memorial do Chile), Edgard Amorim, o presidente do PPS e sra. Paulo Elisiário, as combatentes pelos direitos humanos Emily Vieira Salazar, Maria Emília e Neide Couto, o arquiteto José Carlos Laender de Castro, os jornalistas Maria das Graças de Oliveira, José Otaviano Lages, Elian de Oliveira e muita gente mais.A maquete do memorial que já publicamos neste espaço foi muito aplaudida. O Ministério da Justiça dispõe de 40 milhões de reais este ano para concretizar o memorial. A Prefeitura de BH e a UFMG estão ajudando, além da ONU, através do PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Muita gente idosa e jovem passou por lá. Dentre eles, os jornalistas José Maria Rabelo e família, e Guy de Almeida, os advogados Antonio Ribeiro Romanelli (exibindo folders do Memorial do Chile), Edgard Amorim, o presidente do PPS e sra. Paulo Elisiário, as combatentes pelos direitos humanos Emily Vieira Salazar, Maria Emília e Neide Couto, o arquiteto José Carlos Laender de Castro, os jornalistas Maria das Graças de Oliveira, José Otaviano Lages, Elian de Oliveira e muita gente mais.A maquete do memorial que já publicamos neste espaço foi muito aplaudida. O Ministério da Justiça dispõe de 40 milhões de reais este ano para concretizar o memorial. A Prefeitura de BH e a UFMG estão ajudando, além da ONU, através do PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
O militante pelos direitos humanos Betinho Duarte circulava sem parar entre as mesas, até que parou numa delas onde estavam a mãe e a irmã mais velha de uma das vítimas da repressão, Paulinho, que morreu na guerrilha do Araguaia e cujo aniversário de nascimento era justamente no dia de ontem.Betinho entregou uma camisa com o retrato de Paulinho a cada uma. No memorial haverá um corredor onde estarão fixadas as imagens de todas as vítimas da ditadura militar, não só as do Araguaia; Mas também de pessoas que tombaram na luta pela redemocratização como Nestor Veras, o inesquecível Wilson, dirigente nacional do PCB e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, que nos assistia em BH.
As camisas reproduzindo o memorial foram muito procuradas, apesar o preço (25 reais cada). \muita gente também comprou livros marxistas e troktistas, jornais etc.
A cervejinha correu solta,, assim como também o churrasquinho e o feijão tropeiro. E a boa música, com destaque para o sambinha que sempre agrada.
Antes da abertura do evento, o Hino Nacional foi muito bem executado.Por uma chilena...com sua flauta que parecia realmente mágica...
Muitos parlamentares presentes; Dentre eles: André Quintão e Luzia Ferreira. A deputada federal Jô Moraes. Dentre os vereadores: Adriano Ventura, entre outros.
Houve momentos que muitos não conseguiram conter a emoção, pensando nos que tombaram nos combates das mais diversas formas à diradura.
Uma palavra final: o governo do Estado deveria aproveitar a deixa e criar também o Memorial estadual da anistia, no antigo prédio do DOPS, na Afonso Pena, conforme lei estadual assinada pelo ex-governador Itamar Franco, hoje representante de Minas no Senado. (Imagem: José Carlos Alexandre)
As camisas reproduzindo o memorial foram muito procuradas, apesar o preço (25 reais cada). \muita gente também comprou livros marxistas e troktistas, jornais etc.
A cervejinha correu solta,, assim como também o churrasquinho e o feijão tropeiro. E a boa música, com destaque para o sambinha que sempre agrada.
Antes da abertura do evento, o Hino Nacional foi muito bem executado.Por uma chilena...com sua flauta que parecia realmente mágica...
Muitos parlamentares presentes; Dentre eles: André Quintão e Luzia Ferreira. A deputada federal Jô Moraes. Dentre os vereadores: Adriano Ventura, entre outros.
Houve momentos que muitos não conseguiram conter a emoção, pensando nos que tombaram nos combates das mais diversas formas à diradura.
Uma palavra final: o governo do Estado deveria aproveitar a deixa e criar também o Memorial estadual da anistia, no antigo prédio do DOPS, na Afonso Pena, conforme lei estadual assinada pelo ex-governador Itamar Franco, hoje representante de Minas no Senado. (Imagem: José Carlos Alexandre)
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