Os cinco heróis cubanos, presos nos EUA |
Guantánamo, Cuba, 6 mai (Prensa Latina) -Ativistas pela paz mundial condenaram a grande hipocrisia militarista dos Estados Unidos, responsável pela morte de milhares de pessoas e por gigantescos danos materiais na guerra contra o Iraque e Afeganistão.
Com suas chamadas intervenções humanitárias, promovem agressões que a sofrem principalmente a população civil, detalha o projeto da declaração final do II Seminário de Paz pela abolição das bases militares estrangeiras.
Os signatários criticaram a dupla moral do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que não cumpriu o compromisso eleitoral de fechar o centro internacional de tortura estabelecido na ilegítima base naval de Guantánamo,extremo oriental cubano.
Condenaram também a presença das bases militares estrangeiras disseminadas pela geografia mundial e as ingerências nos assuntos internos das nações.
Nesse sentido, a presidente do Conselho Mundial pela Paz, a brasileira Maria Socorro Gomes repudiou durante o encontro a presença dessas instalações norte-americanas em El Salvador, Honduras, Panamá, Costa Rica e Colômbia.
Gomes destacou que essa política faz parte da reconquista da América Latina, reimpulsionada pela administração do presidente Barack Obama.
Os delegados exigiram a Washington a imediata libertação dos cinco antiterroristas presos em cárceres do país do Norte desde 1998.
Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González cumprem severas condenações por informar sobre planos de ações violentas contra Cuba arquitetados por grupos terroristas radicados em território norte-americano.
Também repudiaram a agressão militar contra a Líbia, a qual viola os princípios do direito internacional.
Com suas chamadas intervenções humanitárias, promovem agressões que a sofrem principalmente a população civil, detalha o projeto da declaração final do II Seminário de Paz pela abolição das bases militares estrangeiras.
Os signatários criticaram a dupla moral do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que não cumpriu o compromisso eleitoral de fechar o centro internacional de tortura estabelecido na ilegítima base naval de Guantánamo,extremo oriental cubano.
Condenaram também a presença das bases militares estrangeiras disseminadas pela geografia mundial e as ingerências nos assuntos internos das nações.
Nesse sentido, a presidente do Conselho Mundial pela Paz, a brasileira Maria Socorro Gomes repudiou durante o encontro a presença dessas instalações norte-americanas em El Salvador, Honduras, Panamá, Costa Rica e Colômbia.
Gomes destacou que essa política faz parte da reconquista da América Latina, reimpulsionada pela administração do presidente Barack Obama.
Os delegados exigiram a Washington a imediata libertação dos cinco antiterroristas presos em cárceres do país do Norte desde 1998.
Fernando González, Ramón Labañino, Antonio Guerrero, Gerardo Hernández e René González cumprem severas condenações por informar sobre planos de ações violentas contra Cuba arquitetados por grupos terroristas radicados em território norte-americano.
Também repudiaram a agressão militar contra a Líbia, a qual viola os princípios do direito internacional.
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