Queda foi um grande revés contra imperialismo norte-americano na região, afirmou Salah Adli, secretário geral do partido
Na entrevista concedida ao “Nameh Mardom”, órgão central do Comitê Central do Partido Tudeh (Comunista) do Irã, o secretário geral do Partido Comunista Egípcio, Salah Adli (foto), analisa a deposição de Mohamed Mursi, presidente do Egito e membro da Irmandade Muçulmana. Para Adli, após a eleição de Mursi, "as massas descobriram sua natureza autoritária, seu caráter fascista, sua defesa dos interesses dos setores mais reacionários e parasitas do capitalismo e sua inabilidade de governar um estado do tamanho do Egito" e por isso houve uma segunda etapa da revolução, iniciada com a queda de Hosni Mubarak: "O que aconteceu não é um golpe militar de forma alguma, mas um golpe revolucionário da população egípcia que quer se livrar de um governo fascista."
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