De acordo com o Instituto Raoni, o cacique viajou a convite de uma organização ambiental, responsável por realizar um abaixo-assinado que coletou mais de 100 mil assinaturas de pessoas contrárias à obra da usina. Os livros com as assinaturas foram entregues ao índigena ainda no aeroporto francês.
Durante sua visita, que deve durar até o fim de setembro, está previsto um encontro do líder caiapó com o ex-presidente da França, Jacques Chirac, além de uma pequena cirurgia em um dos olhos.
A obra de Belo Monte é a maior em andamento no Brasil. A usina será a segunda do país em capacidade de geração de energia, atrás apenas da binacional Itaipu.
O governo diz que o empreendimento é essencial para suprir a demanda energética do país em razão do crescimento econômico. Mas entidades e movimentos sociais afirmam que os impactos socioambientais são prejudiciais. (Com G-1)
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