Integrantes da brigada de solidariedade Venceremos, rejeitaram cá campanhas midiáticas desenhadas desde Estados Unidos contra Cuba para tentar desvirtuar o projeto social iniciado em 1959. Em depoimento a Prensa Latina, Nadir Romo desqualificou a imagem que com esse fim transmitem televisoras e outros meios de comunicação em espanhol, dirigidos desde Miami
.É falso o que afirmam , muito longe da realidade cubana, sublinhou depois de recusar categoricamente questionamentos contra a nação antilhana em termos de direitos humanos.Cuba faz o que não é capaz de fazerem os Estados Unidos, enfatizou Romo, quem lamentou a desigualdade atual de seu país.Hispânicos e negros têm lá menos opções e o sistema de justiça é uma piada, acrescentou apos elogiar os avanços da ilha no ramo da educação e a saúde, ao alcance de todos os cidadãos.
Durante um percurso por instituições sanitárias, o contingente estadunidense conheceu lucros do ocidental território no programa de atendimento aos recém nascidos e na assistência oftalmológica.A zona, conhecida antigamente como Cenicienta (Cinderela) pelo seu acentuado subdesenvolvimento, exibe agora uma taxa de mortalidade infantil de 3,6 pela cada mil nascidos vivos.
Em conversa com autoridades locais os brigadistas receberam uma ampla informação sobre as medidas para evitar perdas de vidas humanas durante os açoite dos furacões, muito freqüentes nesta localidade.A ilha é um exemplo, pode dar lições ao mundo, acrescentou.O bloqueio imposto pelas administrações estadunidenses a Cuba atinge também aos meios de comunicação, insistiu Benjamín Ramos, outro dos jovens do agrupamento de amizade.Lamentou o silêncio de uns e as tergiversações de outros sobre o caso dos cinco antiterroristas cubanos encarcerados nos Estados Unidos desde setembro de 1998.
Ramón Labañino, Gerardo Hernández, René González, Antonio Guerreiro e Fernando González, alertaram à ilha sobre planos violentos cozinhados desde Miami.Os pormenores do injusto processo judicial contra
Os Cinco (como se conhecem internacionalmente) não são conhecidos em Nova York razão pela que incrementamos as ações de divulgação em colégios, igrejas, sindicatos, comentou Ramos a Prensa Latina.O propósito é envidar esforços na solidariedade com a causa pela libertação de Ramón, Antonio, Gerardo, Fernando e René, os cubanos não estão sozinhos nessa luta, afirmou.
A brigada Venceremos, que chegou a véspera a esta região, dialogará aqui com estudantes e trabalhadores em comunidades e instituições educativas e culturais.O itinerário pela província abrange, aliás, visitas à indústria do tabaco e aos sítios onde se colheita o melhor fumo do mundo.Composto por latinos radicados nos Estados Unidos e nascidos nesse país, o grupo iniciou sua agenda solidária em dias prévios, depois de seu chegada à Havana.(Com a Prensa Latina)
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