quinta-feira, 13 de junho de 2019

Trabalhadores do Ensino decidem parar e lutar com toda sua força


FENAJ lança Manifesto

                                                                 

GREVE GERAL 14 DE JUNHO – MANIFESTO DA FENAJ AOS JORNALISTAS BRASILEIROS


Caros (as) Jornalistas

Trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas categoriais profissionais, ligados à CUT e demais centrais sindicais, estão sendo convocados a aderir à Greve Geral no dia 14 de junho de 2019, próxima sexta-feira, um ato contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos.

A reforma da Previdência de Bolsonaro (PSL) acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade da idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres, aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos e altera o cálculo para reduzir o valor do benefício pago pelo INSS – trabalhadores vão receber apenas 60% do valor do benefício. Para ter acesso à aposentadoria integral, o trabalhador e a trabalhadora terão de contribuir por pelo menos 40 anos. Portanto, a reforma proposta pelo governo, em tramitação no Congresso Nacional, atinge principalmente os menos favorecidos e não ataca os privilégios.



Os trabalhadores brasileiros também vão parar no dia 14 em protesto contra os cortes anunciados na educação básica; vão faltar recursos para a compra de móveis, equipamentos, para a capacitação de servidores e professores e até para pagamento de contas de água e luz. Além disso, os cortes afetam profundamente a educação, a saúde e a produção científica e tecnológica. As universidades públicas são responsáveis por mais de 90% da pesquisa e inovação no país e prestam serviços à população por meio de projetos de extensão e hospitais universitários.

O desemprego crescente também motiva a paralisação. No primeiro trimestre deste ano, faltou trabalho para 28,3 milhões de pessoas no Brasil, segundo o IBGE. A taxa de desemprego do período foi de 12,7% e atinge 13,4 milhões de trabalhadores e trabalhadores. Uma das promessas da reforma trabalhista, aprovada em 2017, era justamente “criar mais postos de trabalho”. Até agora, o governo Bolsonaro não apresentou uma proposta que, de fato, contribua para aquecer a economia e gere emprego e renda.



No campo da comunicação, estão ocorrendo demissões em massa nas redações de todo o país; direitos dos jornalistas suprimidos, salários atrasados, redução de piso salarial e o desmonte da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), com fechamento de praças, fusão do sistema público com o estatal, extinção de programas e impasse na negociação salarial dos trabalhadores.

Diante desse quadro de grave precarização da força de trabalho e da supressão de políticas públicas, por parte do governo Bolsonaro, que atingem milhões de brasileiros de todas a classes e categorias profissionais, a Federação Nacional do Jornalistas (FENAJ) apoia a Greve Geral do dia 14 de junho e conclama os seus 31 Sindicatos filiados a convocar atos, manifestações públicas, visitas às redações para estimular a paralisação, por um dia, dos jornalistas brasileiros, em adesão ao movimento paredista nacional.

Brasília, 12 de junho de 2019.

Diretoria Executiva da FENAJ

Jornalistas também solidários


Metalúrgicos: "É greve porque é grave"


Petroleiros aderem


Metroviários também param


Saúde convoca à greve geral


Trabalhadores da Saúde: 11h na Praça Afonso Arinos


57 assembleias do SINDIELETRO pela paralisação nesta sexta, dia 14


Bancários também vão parar


Contra o fim da Aposentadoria


GREVE GERAL


quarta-feira, 12 de junho de 2019

GREVE GERAL 14 DE JUNHO – MANIFESTO DA FENAJ AOS JORNALISTAS BRASILEIROS


                                                                   

"Caros (as) Jornalistas

Trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas categoriais profissionais, ligados à CUT e demais centrais sindicais, estão sendo convocados a aderir à Greve Geral no dia 14 de junho de 2019, próxima sexta-feira, um ato contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos.

A reforma da Previdência de Bolsonaro (PSL) acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade da idade mínima de 65 anos para os homens e 62 para as mulheres, aumenta o tempo mínimo de contribuição de 15 anos para 20 anos e altera o cálculo para reduzir o valor do benefício pago pelo INSS – trabalhadores vão receber apenas 60% do valor do benefício. 

Para ter acesso à aposentadoria integral, o trabalhador e a trabalhadora terão de contribuir por pelo menos 40 anos. Portanto, a reforma proposta pelo governo, em tramitação no Congresso Nacional, atinge principalmente os menos favorecidos e não ataca os privilégios.


Os trabalhadores brasileiros também vão parar no dia 14 em protesto contra os cortes anunciados na educação básica; vão faltar recursos para a compra de móveis, equipamentos, para a capacitação de servidores e professores e até para pagamento de contas de água e luz. 

Além disso, os cortes afetam profundamente a educação, a saúde e a produção científica e tecnológica. As universidades públicas são responsáveis por mais de 90% da pesquisa e inovação no país e prestam serviços à população por meio de projetos de extensão e hospitais universitários.

O desemprego crescente também motiva a paralisação. No primeiro trimestre deste ano, faltou trabalho para 28,3 milhões de pessoas no Brasil, segundo o IBGE. A taxa de desemprego do período foi de 12,7% e atinge 13,4 milhões de trabalhadores e trabalhadores. 

Uma das promessas da reforma trabalhista, aprovada em 2017, era justamente “criar mais postos de trabalho”. Até agora, o governo Bolsonaro não apresentou uma proposta que, de fato, contribua para aquecer a economia e gere emprego e renda.

No campo da comunicação, estão ocorrendo demissões em massa nas redações de todo o país; direitos dos jornalistas suprimidos, salários atrasados, redução de piso salarial e o desmonte da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), com fechamento de praças, fusão do sistema público com o estatal, extinção de programas e impasse na negociação salarial dos trabalhadores.

Diante desse quadro de grave precarização da força de trabalho e da supressão de políticas públicas, por parte do governo Bolsonaro, que atingem milhões de brasileiros de todas a classes e categorias profissionais, a Federação Nacional do Jornalistas (FENAJ) apoia a Greve Geral do dia 14 de junho e conclama os seus 31 Sindicatos filiados a convocar atos, manifestações públicas, visitas às redações para estimular a paralisação, por um dia, dos jornalistas brasileiros, em adesão ao movimento paredista nacional.

Brasília, 12 de junho de 2019.

Diretoria Executiva da FENAJ"

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Dia 14/06: vamos parar o Brasil!

                                                                               

CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA, PELOS DIREITOS SOCIAIS E PELAS 

LIBERDADES DEMOCRÁTICAS!

Comissão Política Nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB)

Nas grandes manifestações de 15 e 30 de maio, estudantes e trabalhadores da educação, juntamente com vários outros segmentos populares, foram às ruas contra os cortes na educação e a radicalização da aplicação das políticas neoliberais pelo governo Bolsonaro. As mobilizações, que incluíram paralisações, passeatas e expressivos atos públicos em mais de duzentas cidades em todo o Brasil, focaram as reivindicações na defesa da Educação e da Ciência, na melhoria de condições de funcionamento das Universidades e dos Institutos Federais, na liberdade de cátedra e na valorização dos profissionais do ensino.

Mas havia muito mais coisa em jogo, afinal o caráter antipopular do atual governo é de tal monta que é difícil listar todos os seus descalabros. Em menos de seis meses, além de aplicar as medidas que visam destruir a educação pública, Bolsonaro e seus asseclas detonaram a política de valorização do salário mínimo, liberaram o uso de agrotóxicos, fizeram regredir a fiscalização contra os agressores do meio ambiente, ampliaram as perseguições e ataques a sindicalistas, ativistas, professoras e professores e estimularam a invasão de territórios indígenas e quilombolas por fazendeiros, tudo isso para favorecer os patrões, banqueiros, latifundiários e monopólios capitalistas. Como se não bastassem tantos ataques, a iniciativa de liberação do porte de armas evidencia a intenção de facilitar a ação criminosa das milícias nas cidades e dos grandes proprietários no campo.

Sob o comando do núcleo ultraliberal dirigido por Paulo Guedes, o governo avança com a agenda de privatizações, alienação do patrimônio público brasileiro, entrega das nossas riquezas naturais, enquanto cresce de forma vertiginosa o desemprego e pioram ainda mais as condições de vida e trabalho da imensa maioria da população. 

Junto a esses ataques aos direitos da classe trabalhadora e de todo o povo, que foram duramente conquistados com muita luta na história desse país, vem o projeto de desmonte da previdência pública, com o propósito de proporcionar mais lucros ao grande empresariado e ao sistema financeiro.

Uma das justificativas para aprovar a dita Reforma é o suposto rombo da Previdência Social, divulgado como algo que vai desajustar a economia e colocar em risco a manutenção do sistema. Porém, os cálculos apresentados não são baseados na realidade e buscam esconder que o real motivo do projeto é a criação de um mercado para atuação das empresas privadas que desejam abocanhar os volumosos recursos do dinheiro público. E nada se fala sobre a dívida das 50 maiores empresas sonegadoras da previdência, que chega a 450 bilhões de reais!

Mesmo sendo insuficiente para atender as reais necessidades da população brasileira, o atual modelo de previdência tem como princípio fundamental a solidariedade social, caracterizada pela cotização coletiva em prol daqueles que, num futuro incerto, ou mesmo no presente, necessitem de prestações retiradas desse fundo comum. 

Na lógica atual de repartição, o trabalhador tem parte do seu benefício descontado em folha, e o dinheiro é depositado em um fundo único para manutenção das aposentadorias. Os trabalhadores que estão na ativa, a cada geração, contribuem, juntamente com as empresas e o Estado para assegurar o pagamento de benefícios dos aposentados e outros trabalhadores, que adoecem ou se acidentam.

Trabalhar até morrer ou morrer trabalhando

Apontando como justificativa o aumento da expectativa de sobrevida da população para 76 anos, o governo quer obrigar que trabalhemos mais tempo para conseguir a aposentadoria (homens aos 65 anos e mulheres aos 62). Para receber 100% da aposentadoria será preciso contribuir durante 40 anos! Com 20 anos de contribuição, somente será concedido 60% do valor correspondente à aposentadoria por idade.

A aposentadoria será desvinculada do reajuste do salário mínimo, prevendo-se apenas um aumento de 10% por dependente no caso de falecimento. Os trabalhadores que continuarem em atividade após a aposentadoria não vão mais acessar o FGTS, além de não terem mais direito ao pagamento da multa rescisória de 40% do Fundo de Garantia. 

Os trabalhadores que sofrerem algum acidente de trabalho e se tornarem incapacitados para o exercício profissional, não vão mais receber o salário integral, apenas uma parcela relativa à média do tempo e dos salários de contribuição. As pessoas em situação de risco ou de extrema pobreza receberão miseráveis R$ 400 reais a partir dos 65 anos e 1 salário mínimo a partir dos 70 anos.

Capitalização: miséria do aposentado e mais lucros para os bancos

Na proposta do governo, somente o trabalhador passará a contribuir, como se estivesse fazendo uma poupança individual, guardando dinheiro para a sua própria aposentadoria. O trabalhador recolherá mensalmente um valor junto à instituição financeira responsável pela operação do seu plano de aposentadoria. Só que uma parte dessa contribuição é o lucro da empresa. No final das contas, vai faltar dinheiro para pagar as futuras aposentadorias.

Este modelo foi copiado do Chile da época do sanguinário ditador Augusto Pinochet, que governou aquele país entre 1973 e 1990. Trinta anos após o fim da ditadura chilena, os trabalhadores de lá que agora estão aposentados não conseguem sobreviver com a aposentadoria que, em muitos casos, é a metade do valor do salário mínimo do país. Por causa dessa terrível situação o índice de suicídios aumentou muito entre os aposentados no Chile.

Fica claro que somente os trabalhadores e as trabalhadoras vão pagar a conta por uma crise que foi fabricada por governos e capitalistas. O projeto governista não vai mexer nos privilégios existentes dos juízes, deputados e militares. As aposentadorias destes últimos custam 17 vezes mais ao Estado do que os benefícios e aposentadorias dos trabalhadores das empresas privadas.

A reforma proposta trará imensos prejuízos à classe trabalhadora e não vai melhorar a economia, pois o que gera receita para a previdência são pessoas empregadas. A aposentadoria deixará de ser um direito social para se tornar mais uma mercadoria a ser oferecida nas prateleiras do sistema financeiro, entregando de mão beijada para os bancos e financeiras a contribuição individual do trabalhador.

Basta de retrocessos! É hora de parar o Brasil!

É possível derrotar a Reforma da Previdência e barrar a política de terra arrasada do Governo Bolsonaro! As manifestações de 15 e 30 de maio mostraram que o caminho sempre está na construção da mais ampla unidade na luta, com mobilização nos locais de trabalho, estudo e moradia, para culminar com massivos atos públicos nas ruas. 

A hora é de organizar e realizar a Greve Geral de 14 de junho, convocada pelas centrais sindicais e pelo movimento popular. Vamos paralisar os transportes, as escolas, universidades e a produção onde for possível, único meio de fazer ver a patrões e ao governo a indignação contra a retirada de direitos, a tentativa de destruição da soberania nacional, de ampliação das privatizações e de entrega das nossas riquezas em favor dos lucros dos monopólios nacionais e internacionais.

O Partido Comunista Brasileiro conclama o conjunto da sua militância e de seus coletivos a uma vez mais cerrar fileiras com a juventude e a classe trabalhadora na organização desta jornada. Juntamente com o Fórum Sindical, Popular e de Juventude por direitos e pelas liberdades democráticas e com o mais amplo espectro de entidades, movimentos e organizações políticas da cidade e do campo, é preciso avançar, de forma unitária e organizada, a luta contra as ações reacionárias em curso e em favor dos direitos da classe trabalhadora.

CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA!

EM DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA!

PELOS DIREITOS POLÍTICOS, SOCIAIS E PELAS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS!

PELO PODER POPULAR NO RUMO DO SOCIALISMO!

https://pcb.org.br/portal2/23313/dia-14-06-vamos-parar-o-brasil/


terça-feira, 4 de junho de 2019

Ex-ministros da Educação se unem contra cortes

Manifestação de 30 de maio em Curitiba

Seis ex-titulares da pasta afirmam que governo Bolsonaro vê educação como ameaça, criticam perseguições ideológicas e pedem respeito a professores. Grupo destaca que contingenciamento pode gerar danos irreversíveis.

    
Seis ex-ministros da Educação de diferentes governos entre 1991 e 2016 lançaram nesta terça-feira (04/06) uma carta contra os cortes na pasta e perseguição ideológica. O grupo defendeu ainda a autonomia acadêmica e expressou preocupação com o rumo da política para o setor no governo de Jair Bolsonaro.

O documento foi assinado por José Goldemberg, Murilo Hingel, Cristovam Buarque, Fernando Haddad, Renato Janine Ribeiro e Aloizio Mercadante, que ocuparam a pasta nos governos Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Os seis participaram de lançamento da carta num evento na Universidade de São Paulo (USP).

"Embora de partidos e governos diferentes, tentamos fazer com que o país saísse da tragédia da educação. Tanto no atraso tecnológico como no atraso da desigualdade. Estamos aqui porque sentimos uma ameaça nessa marcha que foi feita nas últimas décadas", destacou Cristovam Buarque.

Em nota, os ex-ministros afirmam que os contingenciamentos da atual magnitude na educação e saúde podem ter efeitos catastróficos. "Uma criança que não tenha a escolaridade necessária pode nunca mais se recuperar do que perdeu. Cortar recursos da educação básica e do ensino superior, no volume anunciado, deixará feridas que demorarão a ser curadas", diz o documento.

A nota acusa ainda o atual governo de ver a educação não como uma promessa, mas como uma ameaça e pede o respeito aos professores e que eles não sejam submetidos a "perseguição ideológica". "Convidar os alunos a filmarem os professores, para puni-los, é uma medida que apenas piora a educação, submetendo-a a uma censura inaceitável", ressalta o texto.

Os ex-ministros defenderam a continuação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), que expira em 2020, e pediram mais repasses a governos estaduais e municípios. O grupo também destacou que políticas de educação precisam de continuidade e não devem estar sujeitas a governos e partidos.  

"A defesa da educação é a primeira tarefa do ministro da Educação, inclusive no que diz respeito ao financiamento", destacaram os ex-ministros em nota.

Os autores da carta defenderam também as pesquisas realizadas em universidades públicas e a liberdade de cátedra, além da autonomia universitária. Os ex-titulares da pasta lembrara ainda que a educação é essencial para o crescimento econômico.

"Aqui no Brasil temos uma situação estranha de pessoas que se dizem liberais pensarem que o corte pode ser uma medida importante para o desenvolvimento da economia, o que certamente não será", afirmou Janine Ribeiro.

Além do documento, o grupo anunciou o lançamento de um observatório da Educação para orientar gestores da área.

Os cortes e contingenciamentos na Educação anunciados pelo ministro da pasta, Abraham Weintraub, impulsionaram uma série de protestos no país. Weintraub gerou revolta ao anunciar os contingenciamentos nas universidades afirmando que cortaria recursos de instituições que supostamente promoveriam "balbúrdia".

Diante desta e outras declarações consideradas ofensivas, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública na Justiça Federal do Rio Grande Norte contra o Weintraub e a União, por danos morais coletivos causados a alunos e professores de instituições públicas de ensino.

O bloqueio de verbas nas universidades federais chega a 2 bilhões de reais, 30% do total de despesas discricionárias, aquelas que não são obrigatórias. Ao todo, o MEC sofreu um corte de 7,3 bilhões de reais, na esteira do contingenciamento de 30 bilhões de reais em todo o orçamento do Executivo.

O governo tem justificado o congelamento de verbas nas universidades pela priorização do ensino básico, especialmente a educação infantil, alfabetização e ensino profissional. Entretanto, as áreas ditas prioritárias não escaparam dos cortes. Foram bloqueados 680 milhões de reais da educação básica, que compreende a educação infantil até o ensino médio, e 17% dos 125 milhões de reais autorizados para a construção e manutenção de creches e pré-escolas.

Ambas as rubricas estão inseridas no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que é vinculado ao MEC e teve cortes de 1,02 bilhão de reais – 21% do discricionário. Outra bandeira da atual gestão, o ensino técnico e profissional, registrou um corte de 99,9 milhões de reais dos 250 milhões de reais autorizados.


(Com a Deutsche Welle)

Sábado, aniversário de Túlio Lopes


domingo, 2 de junho de 2019

Dias 11 e 12 um bom programa em BH: o Ballet Estatal de São Petersburgo no Palácio das Artes


                                                                  

Pela primeira vez em Belo Horizonte, o Grande Teatro do Palácio das Artes terá seu palco principal transformado em uma incrível pista de gelo para a apresentação do Ballet Estatal de São Petersburgo no Gelo, dias 11 e 12 de Junho. 

A companhia de prestígio internacional chega ao país no mês de Junho com todo o esplendor da dança clássica, aliada ao profissionalismo da patinação artística no gelo. 

Por mais de 40 anos, o Ballet Estatal de São Petersburgo no Gelo fascina o público de todas as idades e culturas em todo o mundo com obras que alcançaram um tremendo sucesso.